Desde o dia 18/08/2023 a Jornalista Alinne Werneck, mais uma vez é vítima dos ataques sórdidos da emissora de rádio Nova FM, principalmente pelo apresentador Francisco Anaildo da Silva.
Contudo, no dia 18/08/23 um fato absurdo foi veiculado em Eunápolis e região, visando macular a imagem não apenas de uma jornalista denunciativa, mas destruir a reputação de uma mulher.
A Farmácia Indiana, através de sua preposta Claudiene Mota, foi a delegacia de Polícia registrar um boletim de ocorrência, onde acusou a jornalista de subtrair itens supérfluos da farmácia. O que causou estranhamento nas autoridades policiais é que as supostas imagens não foram entregues no ato da denúncia, que segundo alegações dela, o fato tenha ocorrido no dia 03/08. No entanto, no dia 18/08 antes mesmo de dispor as autoridades as supostas gravações, o radialista Francisco Anaildo da Silva, relatou em seu programa que a jornalista foi FLAGRADA furtando, fato que era sustentado apenas por um boletim de ocorrência. Nem sequer, a jornalista havia sido intimada, ou provas apresentadas. Contudo, a intensidade das acusações de Anaildo, violaram todos os parâmetros para o início de um POSSÍVEL inquérito.
NOTA DA DEFESA
COMUNICADO À IMPRENSA
A defesa da Jornalista Alinne Werneck vem a púbico se manifestar dos acontecimentos
recentes que visam macular a imagem da jornalista e, por conseguinte, colocar em xeque
a credibilidade construída em anos de jornalismo sério e comprometido com os fatos.
Causa perplexidade o sistemático assassinato de reputação promovido por veículo de
comunicação intimamente ligada a gestão Municipal, que lança mão das mais levianas e
baixas acusações contra a Jornalista, fazendo uso de informações de acusações que sequer
foram alvo do trabalho policial, pertencente ao Estado.
Recentemente falsas acusações lançadas por funcionários de uma grande varejista do
ramo de drogarias, fundada nos idos 1934, sediada em Teófilo Otoni/MG e com grande
atuação no extremo sul baiano, têm vindo à luz no malfadado programa de rádio
idealizado e apresentado por aliados da gestão municipal de Eunápolis/BA, sendo seu
apresentador colecionador de condenações por danos morais frutos de sua contumaz
atuação como caluniador.
Tais acusações não passam de ilações e falácias perpetradas por desafetos da Jornalista e
estranhamente foram lançadas a público após denúncia de assédio sofrido por nossa
cliente através de um dos prepostos da drogaria. Esclarecemos que as medidas judiciais competentes, em todas as esferas, serão tomadas
contra os que desejam escarnecer sobre uma profissional que preza pela credibilidade de
suas informações a fim de que os culpados possam responder perante a justiça e a
sociedade do extremo sul baiano.
Por fim, é de se esclarecer que a liberdade expressão é direito constitucional e como tal é
revestido de proteção e responsabilização contra quem o deturpa, nos termos da
constituição vigente no país desde 5 de outubro de 1988.
A nossa cliente, nossa solidariedade e a certeza que estaremos juntos nessa jornada em
busca da mais límpida e cristalina justiça.
RICARDO JANUÁRIO DE ALMEIDA
ADVOGADO CRIMINALISTA
Eunápolis, 28 de agosto de 2023.
Apresentando-se espontaneamente após amigos e colegas de imprensa informarem o que estava sendo dito por Francisco Anaildo, a jornalista foi a delegacia, onde, o boletim de ocorrência ainda estava em "rascunho", ou seja, não estava sequer assinado. Tendo questionado ao delegado Hermano Costa, o mesmo afirmou categoricamente que o vazamento de dados sigilosos, ou em segredo de justiça, o que era o fato deste inquérito, fez o radialista incidir em um crime que lhe trará sérias sanções jurídicas. Pois, a polícia jamais iria dispor a ele qualquer documento de escrutínio secreto nem sequer a parentes das partes envolvidas, bastante categórico, o delegado afirma: "Ou foi a Indiana e seus prepostos que vazou para Anaildo, ou foi a própria jornalista, a troco de que, eu não sei".
Outro detalhe é que o radialista Anaildo Colônia já foi DIVERSAS vezes a delegacia para buscar saber fatos sobre a vida da jornalista, que por ventura estivessem lavrados em boletim para que o mesmo tivesse acesso, situação que sempre lhe foi negada, pois delegacia não é antro de fofoca. Além de Anaildo, outro radialista também andou fazendo diversas pesquisas com o nome da jornalista.
Já é a terceira vez que a Indiana e seus funcionários causam problemas graves a jornalista:
1) Um entregador de medicamentos, assediou sexualmente Alinne Werneck, e em posse do seu número de telefone passou a enviar mensagens e imagens de cunho pornográfico, delito que está sendo tratado na esfera criminal. A empresa terceirizada arcou com os danos morais e patrimoniais de modo diplomático.
2) Um funcionário por nome Márcio, e outras duas funcionárias, uma delas por nome Kássia, acusaram no dia 10/08 a jornalista mais uma vez de furto, na frente de todos os clientes presentes e dos demais funcionários. Após a chegada da imprensa, e do advogado Dr° Jota Batista, a gerente fez suas averiguações e de fato o constrangimento além de ilegal, foi injusto, pois, a gerente analisou os fatos e verificou que seu funcionário apenas se confundiu. Fato que tramitará na esfera criminal e cível. Por falsa acusação de furto.
3) Por fim, uma preposta por nome Claudiene Mota, lavra um boletim de ocorrência, e de modo inexplicável chega às mãos de uma emissora de rádio que por diversas vezes tenta descredibilizar a honra da jornalista?
Ao que parece, farmácia, funcionários, Rádio Nova FM, Radialistas e também aqueles que compartilharam notícias fantasiosas, responderam criminalmente por seus atos, pois, com a nova lei de imprensa, crimes na internet tem um peso três vezes maior do que se fosse ocorrido pessoalmente.
NOTA DA JORNALISTA: Jamais irei aceitar que rádios, empresas, políticos, serviçais, quem for... tente macular meu nome, são três décadas de aprendizado, ética, e ações pautadas em princípios fundamentais para uma boa convivência em sociedade. O que estão fazendo comigo é mais do que criminoso, e pessoa a pessoa, irá pagar individualmente por seus atos. Me senti triplamente agredida em minha moral, em escândalos que repercutiriam nacionalmente, preservei o nome da empresa, pois, os vi como vítimas, hoje, não sei nem mais em quem ou em quê acreditar.