É cada vez maior os compromissos das prefeituras no custeio da máquina.
1 – Salários, por exemplo, são regulados por acordos coletivos e pisos estabelecidos por lei, consumindo mais da metade da receita corrente. Movem a economia local, mas são a maior dor de cabeça dos gestores.
2 – Serviços essenciais são investimentos que não podem deixar de ser feitos: coleta de lixo, transporte escolar, atenção básica à Saúde, manutenção das escolas, manutenção das estradas vicinais, manutenção das vias públicas urbanas etc. Dever de casa.
3 – Existem também outros contratos com investimentos em Educação, Saúde e Infraestrutura que pesam no caixa. Sobra muito pouco – quando sobra – para saltos maiores.
4 – E as prefeituras precisam fazer eventos, porque a população quer e precisa se divertir, afinal, ninguém é de ferro.
5 – Prefeitas e prefeitos estão tirando leite de pedra para manter o equilíbrio financeiro nas prefeituras, dentro do orçamento cada vez mais apertado.
Fontes de Receita
Mais do que nunca, os municípios estão precisando de fontes de receita: arrecadação própria; emendas parlamentares; convênios e linha de crédito dos bancos públicos. Além de investimentos por parte dos governos estadual e federal em todas as áreas. Nas administrações não alinhadas há boicote e verbas minguadas, infelizmente.
O papel dos deputados é muito importante para ajudar os municípios. Mas cadê os deputados?
Fonte: Bahia40Graus