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Associação Despertar Trancoso emite Nota contra o que denomina fake news irresponsáveis, e defende o turismo sustentável

quarta-feira

/ Por: ANDERSON SILVA

  


A Associação Despertar Trancoso emite Nota Pública contra o que denomina fake news irresponsáveis, e defende o turismo sustentável em Trancoso.

Confira a Nota:

A Associação Despertar Trancoso (ADT), frente à onda de fake news que estão sendo irresponsavelmente distribuídas na cidade nos últimos dias, vem a público esclarecer que: 
A ADT tem o seu trabalho focado no turismo sustentável de longo prazo em prol de Trancoso e é apoiada tanto por empresas nacionais e de fora do turismo, como Heineken, Abrinq, Cofra, Give a Hand, Humanize e O Boticário, como de empresas locais e do turismo, como Capim Santo, Tutabel, Vilas de Trancoso, Vida de Vila, Condomínio Rio da Barra, Uma Stays, UXUA, Barthelemy, Bahia Homes, Casas da Lia e As Casas, entre outras. 

Todo esse trabalho da ADT e dessas empresas que a apoiam está baseado em leis federais, estaduais, municipais e de senso comum global, em prol de um turismo sustentável em Trancoso, que garanta empregos para toda a cadeia do turismo (não apenas a de casamentos) no longo prazo.
A ADT não foi a primeira associação a pedir providências às autoridades sobre abusos cometidos em eventos em Trancoso. Em 2014, a SAT (Sociedade Amigos de Trancoso) já havia protocolado ofício junto ao Ministério Público a respeito de abusos. Além disso, em 2017, o Ministério Público já tinha emitido ofício para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Porto Seguro pedindo o ordenamento dos eventos em Trancoso. 

A capacidade de carga de qualquer destino para receber qualquer tipo de evento deve ser estudada e levada em conta para liberar ou não eventos – e é isso que as leis federais, estaduais e municipais regem não apenas para Trancoso, mas para qualquer destino. 
A ADT não tem o poder ou a jurisprudência para permitir ou proibir qualquer coisa em Trancoso, ela    

apenas pediu o cumprimento das leis que devem seA Associação Despertar Trancoso emite Nota Pública contra o que denomina fake news irresponsáveis, e defende o turismo sustentável em Trancoso.

Confira a Nota:

A Associação Despertar Trancoso (ADT), frente à onda de fake news que estão sendo irresponsavelmente distribuídas na cidade nos últimos dias, vem a público esclarecer que: 
A ADT tem o seu trabalho focado no turismo sustentável de longo prazo em prol de Trancoso e é apoiada tanto por empresas nacionais e de fora do turismo, como Heineken, Abrinq, Cofra, Give a Hand, Humanize e O Boticário, como de empresas locais e do turismo, como Capim Santo, Tutabel, Vilas de Trancoso, Vida de Vila, Condomínio Rio da Barra, Uma Stays, UXUA, Barthelemy, Bahia Homes, Casas da Lia e As Casas, entre outras. 

Todo esse trabalho da ADT e dessas empresas que a apoiam está baseado em leis federais, estaduais, municipais e de senso comum global, em prol de um turismo sustentável em Trancoso, que garanta empregos para toda a cadeia do turismo (não apenas a de casamentos) no longo prazo.
A ADT não foi a primeira associação a pedir providências às autoridades sobre abusos cometidos em eventos em Trancoso. Em 2014, a SAT (Sociedade Amigos de Trancoso) já havia protocolado ofício junto ao Ministério Público a respeito de abusos. Além disso, em 2017, o Ministério Público já tinha emitido ofício para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Porto Seguro pedindo o ordenamento dos eventos em Trancoso. 

A capacidade de carga de qualquer destino para receber qualquer tipo de evento deve ser estudada e levada em conta para liberar ou não eventos – e é isso que as leis federais, estaduais e municipais regem não apenas para Trancoso, mas para qualquer destino. 
A ADT não tem o poder ou a jurisprudência para permitir ou proibir qualquer coisa em Trancoso, ela apenas pediu o cumprimento das leis que devem ser seguidas por todos, para que as empresas pudessem se adequar e continuar fazendo seus eventos no local, dentro de parâmetros mundiais de horários, capacidade, decibéis etc. 
Casamentos e eventos em geral continuam acontecendo em Trancoso, por meio de empresas que se adequaram às leis. 
Um movimento de empresas que não investiram e que não se adequaram a essas leis federais, estaduais e municipais de turismo sustentável e de preservação de longo prazo, em conjunto com alguns agentes públicos, está tentando responsabilizar a ADT por algo que NÃO aconteceu, que foi a proibição de casamentos e de qualquer evento em Trancoso. Tal “documento de proibição de casamentos e eventos” em Trancoso nunca foi apresentado por aqueles que disseminam essa fake news. 

Esse movimento está pedindo acordos com a ADT, sendo que o acordo deve ser feito com o Ministério Público e com o Iphan. A ADT não tem jurisprudência sobre leis federais, estaduais, municipais e seu cumprimento. 
Isso chegou ao ponto de a Prefeitura de Porto Seguro estar tentando revogar o Decreto da Utilidade Pública concedido à ADT em 2014, alegando a falta de entrega de documentos que a ADT tem de maneira regular, sendo que bastava uma solicitação da Prefeitura para que eles fossem apresentados. Porém, desde 2014, esses documentos nunca foram solicitados. 

Trancoso tem no seu DNA o turismo sustentável; os turistas vêm para cá por causa disso e quebrar essa tradição é que, sim, pode prejudicar empregos de toda a cadeia turística, não apenas a de casamentos. 

É uma discussão entre prosperidade sustentável para todos a longo prazo versus rápidos e predatórios ganhos econômicos de alguns.r seguidas por todos, para que as empresas pudessem se adequar e continuar fazendo seus eventos no local, dentro de parâmetros mundiais de horários, capacidade, decibéis etc. 
Casamentos e eventos em geral continuam acontecendo em Trancoso, por meio de empresas que se adequaram às leis. 
Um movimento de empresas que não investiram e que não se adequaram a essas leis federais, estaduais e municipais de turismo sustentável e de preservação de longo prazo, em conjunto com alguns agentes públicos, está tentando responsabilizar a ADT por algo que NÃO aconteceu, que foi a proibição de casamentos e de qualquer evento em Trancoso. Tal “documento de proibição de casamentos e eventos” em Trancoso nunca foi apresentado por aqueles que disseminam essa fake news. 

Esse movimento está pedindo acordos com a ADT, sendo que o acordo deve ser feito com o Ministério Público e com o Iphan. A ADT não tem jurisprudência sobre leis federais, estaduais, municipais e seu cumprimento. 
Isso chegou ao ponto de a Prefeitura de Porto Seguro estar tentando revogar o Decreto da Utilidade Pública concedido à ADT em 2014, alegando a falta de entrega de documentos que a ADT tem de maneira regular, sendo que bastava uma solicitação da Prefeitura para que eles fossem apresentados. Porém, desde 2014, esses documentos nunca foram solicitados. 

Trancoso tem no seu DNA o turismo sustentável; os turistas vêm para cá por causa disso e quebrar essa tradição é que, sim, pode prejudicar empregos de toda a cadeia turística, não apenas a de casamentos. 
É uma discussão entre prosperidade sustentável para todos a longo prazo versus rápidos e predatórios ganhos econômicos de alguns. 

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